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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2012: Quando o carnaval chegar...

Jáder Barbalho voltou ao senado.

Renunciou ao mandato no senado quando se deu aquela briga mortal entre ele e Antonio Carlos Magalhães - o Toninho malvadeza. Durante a briga, várias faixas foram espalhadas pelas praças de Belém, enaltecendo o Barbalho com os seguintes dizeres: "Cobra-grande paraense engole vaca-louca baiana".

Ninguém sabe se Jáder é o Cobra Norato, mas pela lenda narrada pelo poeta Paes Loureiro, Cobra Norato tinha enorme apetite sexual e o rosto arisco... ninguém conseguia pegá-lo, muito escorregadio, as cobras são assim.

A pergunta que o BelémDebates faz aos leitores é a seguinte: - Jáder voltou ao senado pra quê?

O Brasil e o Pará necessitam de novos políticos, éticos e comprometidos com a cidadania. O momento pelo qual o país atravessa é de renovação de mentalidade, estamos adentrando ao grupo das grandes economias mundiais, temos um empresariado forte juntamente com uma classe de trabalhadores briosa, mas é urgente renovarmos a classe política, sintonizá-la com o ciclo virtuoso do Brasil.

Todos em Belém conhecem a milonga do Barbalhão, retórica oitentista, ultrapassada que não conseguiu alavancar o Estado do Pará a uma condição melhor no cenário brasileiro.

A história recente do Pará em flashback: 1. Pará pobre, Barbalho pobre; 2. Pará pobre, Barbalho rico...

Como a gente consegue enriquecer numa geração sendo político??? 

sábado, 12 de novembro de 2011

O Brasil nos deve!

Por Ana Júlia Carepa* na Carta Capital

Abundância de recursos naturais e pobreza extrema são a equação que define a Amazônia. Particularmente no Pará, maior província mineral do planeta, transformar riqueza em qualidade de vida é o desafio aos que se propõem a resolver essa questão.

Abundância de recursos naturais e pobreza 
extrema são a equação que define a Amazônia

Os militares nos impuseram a vocação de exportadores de matéria-prima de baixo valor agregado, o que transforma nossa riqueza em empregos lá fora e reproduz a miséria aqui.

Os tucanos criaram a Lei Kandir, que institucionaliza o calote nos impostos pela exportação de produtos primários. Isso torna o Pará um dos primeiros a assegurar saldo positivo da balança comercial brasileira, mas é o um dos últimos Estados em volume de arrecadação do ICMS.

A compensação pelas perdas da lei Kandir é insuficiente e falha. O Pará deve ICMS a empresas que recolhem sobre insumos para exportações, e nada é cobrado sobre o que é exportado. A perda acumulada é de R$ 21,5 bilhões entre 1997 e 2010, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).

É preciso fazer a reforma tributária, mas o que pode alterar de fato nossa dependência é criar alternativas para transformar os recursos naturais e agregar valor no próprio estado, e com isso criar empregos, gerar renda e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

É nesse contexto que surge a siderúrgica da Vale no sudeste do Pará, a Alpa, fruto da nossa vontade política e do apoio decisivo dos, à época, presidente Lula e minustra Dilma Rousseff.

A ex-governadora do Pará, Ana Júlia Carepa. Foto: Agência Brasil

A Alpa surge ligada à resolução de problemas estruturais no vale do Araguaia-Tocantins, entre os quais as Eclusas de Tucuruí, que restabelecem a navegabilidade do Rio Tocantins e criam condições para a hidrovia Araguaia-Tocantins; derrocagem dos pedrais e dragagem para a hidrovia; ampliação do Porto de Vila do Conde em Barcarena; e construção do Porto Público de Marabá, disponível a dezenas de outras indústrias previstas para a região, já que a Alpa terá seu próprio porto.

Com o Distrito Industrial de Marabá revitalizado e ampliado, não foi difícil convencer os executivos da Vale e da Aço Cearense, proprietária da Sinobrás, que já produz vergalhões de aço em Marabá, a implantar lá a indústria Aline, de bobinas de aço a frio e a quente e aço galvanizado, substituindo importações da Índia, gerando emprego e garantindo recursos para saúde, educação.

As obras de infraestrutura que já existem e estão sendo construídas são essenciais para viabilizar o polo industrial da região sul-sudeste do Pará, em Marabá. Por isso todas as lideranças do estado, inclusive a autora deste texto que já pediu audiência no Ministério do Planejamento, se mobilizam para que a obra da Hidrovia Araguaia/Tocantins seja retomada.

Obras nas eclusas de Tucuruí. Foto: Eletronorte

O Governo Federal já inaugurou as Eclusas de Tucuruí, ampliará os portos de Vila do Conde e de Marabá e não terá dificuldades em propor um arranjo institucional, dentro ou fora do PAC, para viabilizar a hidrovia como obra complementar às eclusas e aos portos de Marabá e de Barcarena, tornando-as úteis de fato para o desenvolvimento da região amazônica.

A hidrovia do Araguaia- Tocantins é o caminho natural para viabilizar a ZPE de Barcarena, que industrializará diversos minerais, em especial o cobre, além de assegurar a ampliação da cadeia do alumínio. A ZPE de Barcarena foi uma conquista que teve forte oposição de José Serra, o mesmo que incluiu na Constituição a taxação da energia elétrica no consumo e não na geração.

O Brasil deve à Amazônia! Essas obras estratégicas de infraestrutura amortizam apenas uma pequena parte do débito, embora o lucro para o País seja imenso. A luta pela hidrovia do Araguaia-Tocantins é, portanto, de todos os brasileiros.

Ana Júlia Carepa é arquiteta e bancária. Já exerceu mandatos de vereadora, vice-prefeita e secretária municipal de Belém, deputada federal, senadora e governadora do Pará (2007 a 2010)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Divisão terá custo e perdas para os demais Estados

No www.souparaense.com
 


A conta pela criação dos Estados de Carajás e Tapajós, que podem surgir da divisão do Pará, deve ser paga pela União e pelos outros Estados.

Em 11 de dezembro, os paraenses decidirão em plebiscito se desejam a divisão. Caso repita o acordo feito com Tocantins, em 1988, a União injetará mais de R$ 1 bilhão nos dois novos Estados.

Carajás e Tapajós poderão pleitear benefício semelhante ao de Tocantins, que recebeu um auxílio que, hoje, equivale a R$ 680 milhões.

Outra possibilidade é que Carajás e Tapajós se beneficiem de aumento nos repasses federais do FPE (Fundo de Participação dos Estados). Nesse caso os demais Estados é que perderiam recursos.

Essa guerra de números já esquenta a campanha do plebiscito sobre a divisão do Pará. Há duas projeções: os favoráveis a Carajás e Tapajós preveem máquinas públicas enxutas, e o outro lado faz cálculos levando em conta uma administração inchada.

Os defensores da divisão se apoiam no economista Célio Costa, que ajudou a criar o Tocantins e prevê um aumento nos repasses do FPE.

O Pará recebeu R$ 2,9 bilhões de FPE em 2010. Costa calcula que, com a divisão, os novos Estados já receberiam mais que isso. Ele estima R$ 1,1 bilhão para Carajás e R$ 2,2 bilhões para Tapajós.

Somando tais repasses à arrecadação, cada Estado teria uma receita de R$ 3 bilhões e chegaria ao equilíbrio.

Mas, nesse caso, o acréscimo de R$ 3,3 bilhões seria abatido das transferências aos demais Estados. Só o Pará perderia R$ 300 milhões.

A estimativa usada na campanha contra a divisão é do economista Rogério Boueri, do Ipea. Ele calcula que os novos Estados seriam inviáveis.

Levando em conta os futuros PIBs de Carajás e Tapajós, ele afirma que os Estados, juntos, teriam um deficit anual de R$ 1,9 bilhão, que teria de ser bancado pela União.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Edson Matoso: PACIÊNCIA TEM LIMITE!

 A dobradinha jogador de futebol sem noção e redes sociais ainda vai dar muito o que falar. A mais recente polêmica vem do Pará e foi provocada pelo atacante Josiel (aquele mesmo que já defendeu o Paraná e o Flamengo). Atualmente no Paysandu, o atleta teria deixado bem claro que estava contando os segundos para voltar ao Rio Grande do Sul e chamou o Estado de "fim do mundo".

Conforme informações publicadas pelo jornal "Diário do Pará", Josiel chegou escoltado ao treino na manhã desta quinta-feira. O jogador está sendo protegido por seguranças depois de seus comentários controversos.
O fato ocorreu após ele ter comentado em uma rede social sobre um churrasco com amigos na noite do último domingo, dia da derrota do time paraense para o CRB. O atacante, que atuou apenas no primeiro tempo e foi substituído por Helinton, escreveu:

- Churras (churrasco) com os amigos, gelada e aquele sertanejão para acabar. Mas que vontade de um bailão (gíria gaúcha para barril) de chopp...desulivreeeeeeeeeeeeee. Ter que aguentar mais um mês é f... — escreveu, ainda respondendo a um amigo, chamando Belém de "fim ou começo do mundo".

Essa não é a primeira vez que o atacante provoca polêmica com os torcedores. Em agosto, ele escreveu sobre as mulheres do Pará:

- Saudades do meu Rio Grande, de Goiânia... De gente bonita. (Aqui) Só paquita, depois do incêndio — afirmou.




Josiel já tinha provocado polêmica ao desdenhar das mulheres do estado.


Os comentários de Josiel causaram revolta na imprensa local. Um dos mais exaltados foi o jornalista Edson Matoso, da TV afiliada do SBT em Belém, comentou em seu programa:

- Não aguento.. vir um filho da p... lá da casa do c... vir ganhar o meu dinheiro, ganhar o dinheiro do povo do Pará e falar mal da gente. Pode me tirar do ar, eu não aguento isso — disse, ao vivo, na televisão. Veja o vídeo aqui.

Após o desabafo contra Josiel, Edson Matoso acabou sendo afastado pela emissora afiliada do SBT. Em seu perfil no Twitter, o apresentador deixou clara a sua insatisfação com a decisão.

Apresentador foi afastado após xingar jogador


Dentro de campo, a situação do Paysandu não é ruim. O Papão está na segunda fase da Série C e é vice-líder do Grupo E. O clube soma seis pontos, com duas vitórias e duas derrotas nessa etapa da competição.



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Simão bom de bola e Jatene ruim de gestão!

Simão é bom de bola e Jatene é ruim de gestão!
O governador Jatene abdicou de administrar o 2º maior Estado do Brasil e resolveu vender a imagem de que ele é grande organizador de eventos, talvez a CBF o contrate para a Copa do Mundo de 2014, vai ficar responsável de conferir os ingressos de meia-entrada...
Quando Jatene vai começar a administrar???

domingo, 4 de setembro de 2011

Patrimonialismo na política brasileira.

Quando fui convidado para escrever no BD (BelémDebates) disse de imediato que não poderia escrever diariamente e assim estou agindo. Tenho bons contatos políticos, por isso não posto o que for leviano, sempre dou uma checada no que vai ser postado.
O PT Ananindeua discorda da minha coluna.
Em Belém acontece a mesma coisa que em Ananindeua, senão vejamos, a Professora Edilza Fontes se desfiliou do PT e deixou uma dívida a ser adimplida, por quem? Não sabemos. A neocomunista Edilza nega essa ilação, dizendo que tem até uma certidão de quitação de débitos expedida pelo Partido dos Trabalhadores, cabe à tesouraria do PT Belém esclarecer os fatos.
Nunca é demais lembrar que não é a primeira vez que Edilza Fontes se desfilia do PT, vamos ver quem irá abonar no futuro a refiliação da Professora Edilza.
Em Ananindeua o PT de lá soltou nota desmentindo o que foi noticiado no BD sobre a saída da vice-prefeita Sandra Batista do Partido dos Trabalhadores, quero ver o José Oeiras expedir uma certidão de quitação dos débitos da vice-prefeita.
Alvissareiras as notícias que chegam do 4º Congresso do Partido dos Trabalhadores, realizado em Brasília, neste final de semana, saudamos as decisões tomadas no congresso. O maior partido de esquerda do Ocidente, decidiu que na direção do PT, vinte por cento(20%) dos cargos serão da juventude (até 29 anos) e tem mais, foi aprovado uma mudança no estatuto do partido que limita o mandato para deputados federais, estaduais, distritais, senadores e vereadores. A partir de 2014, os deputados e vereadores filiados ao PT só poderão exercer, no máximo, três mandatos consecutivos. No caso de senadores, a limitação foi fixada em dois mandatos seguidos.
O PT ao tomar o posicionamento acima, acena para a sociedade e para os demais partidos sobre a necessidade de renovação dos quadros políticos, é urgente e necessário se combater a “perpetuação no poder” de quadros reacionários e anacrônicos de direita e de esquerda. Políticos que inevitavelmente reproduzem práticas patrimonialistas.
A maioria dos políticos brasileiros, indistintamente, pratica o patrimonialismo quando eles ocupam cargos públicos. É o carro da repartição que vai buscar ou levar a esposa ao salão de beleza ou os filhos à escola...
As raízes do patrimonialismo brasileiro, segundo Sérgio Buarque de Holanda (Raízes do Brasil) e Raymundo Faoro (Os donos do poder), estão no Estado colonial português, por ocasião da concessão de títulos, de terras e poderes quase absolutos aos senhores de terra. Para toda posteridade brasileira grassou uma prática político-administrativa na qual os detentores de macro ou micro poder não distinguem os limites do público e os limites do privado e essa confusão propicia posturas reprováveis.
O patrimonialismo produz algumas deformações na conduta republicana.
Existem situações prenhe de legalidade, mas esvaziada de legitimidade, toco nessa ferida para me referir a algumas condutas que foram noticiadas no início do ano pela grande mídia, alguém lembra dos casos de aposentadorias de ex-governadores?
Só para refrescar a memória, a informação quando vem em turbilhão faz muita gente esquecê-la, mas o BD não esquece. Foi noticiado que alguns ex-governadores mesmo tendo assumido por 10(dez) dias o governo de seus Estados, adquiriam o direito à aposentadoria como governador.
Assim como a primavera não escolhe o jardim, essa aposentadoria não escolhe ideologia política. O Estadão listou nomes ilustres: os mineiros Aécio Neves, Itamar Franco, Newton Cardoso, Hélio Garcia e Eduardo Azeredo (com R$ 10,5 mil mensais), o paranaense Álvaro Dias, os gaúchos Olívio Dutra e Pedro Simon (R$ 24,1 mil), o pernambucano Marco Maciel (valor não informado), os paraenses Jarbas Passarinho, Jader Barbalho, Simão Jatene e Almir Gabriel (R$ 22 mil). Os ex-governadores Ana Júlia Carepa (PT/PA), Roberto Requião (PMDB/PR) e Yeda Crusius (PSDB/RS) se inserem na lista.
Exercer mandato político não poderia jamais suscitar aposentadoria, mandato político não é profissão! O STF já decidiu que não cabe aposentadoria para ex-governadores... Mas, as leis estaduais continuam insistindo na previsão legal dessas aposentadorias.
Estava falando de quê? Ah! Pois é, o patrimonialismo...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

SDDH: 34 anos de Resistência pelos Direitos Humanos

A SDDH está comemorando seus 34 anos de lutas e resistência. Nesta sexta-feira, (26/08) estará sendo sendo lançada a Mostra Fotográfica "34 anos de Resistência" com 50 fotografias do arcervo da entidade, que remontam a história dos Movimentos Sociais do Pará. Já na segunda-feira (29/08) uma proggramação durante todo o dia no auditório David Mufarej da UNAMA, Alcindo Cacela selará as comemorações dos mesas redondas, debates, exibição de vídeos, mostra fotográfica e shows musicais, marcarão as comemorações dos 34 anos da Sociedade Paraense em Defesa dos Direitos Humanos, a SDDH. O ponto forte da programação será o Lançamento da nova edição do Jornal Resistência, do blog Resistência On Line e das redes sociais que a entidade disponibilizará.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Cara de Madeira


Pará, 15 de Agosto de 1823: Data magna?



Solar do Barão de Guajará - sobrado de azulejos portugueses construído em 1873, estilo colonial, sede do Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP) paça D. Pedro II s/nº, Cidade Velha.

A principal fonte bibliográfica acerca dos acontecimentos na Província do Pará até a Adesão à Independência não endossa opinião geral a respeito da data de 15 de agosto de 1835 – aliás, sequer cita este dia –, como evento máximo do processo de separação do Pará colonial do reino de Portugal para incorporação ao Brasil independente.

O ato que se comemora com o feriado estadual de 15 de agosto, ocorreu de fato na reunião palaciana de 11 de agosto a fim de deliberar, sob ameaça de bombardeio da cidade; a respeito da intimação do almirante Lorde Cockrane trazida pelo capitão-tenente John Pascoe Greenfell, da marinha inglesa. Ou, então, cinco dias depois, dia 16, na assinatura do termo de obediência ao imperador Pedro I.

Haveria outra explicação para a data de 15 de agosto? Ela não se acha na obra de Domingos Antônio Raiol. Minucioso e prolixo, Raiol não esqueceria. Ele desce a detalhes quanto aos antecedentes e quanto às conseqüências imediatas da adesão da Província do Pará ao Império do Brasil. Vê-se que o povo paraense, pela vontade da maioria, manifestou-se pela separação de Portugal de modo insofismável, a 14 de abril de 1835 em Belém. Sendo, entretanto, seus líderes aprisionados continuou a luta em Muaná, ilha do Marajó, sob comando de José Pedro de Azevedo, informa o historiador, que com contingente de aproximadamente 200 militantes “proclamou naquela vila, no dia 28 de maio, a independência do Brasil, sob a dinastia de D. Pedro I.”


Leia + na Academia do Peixe Frito.

sábado, 13 de agosto de 2011

Duda Mendonça o boquirroto marqueteiro de Carajás.


Duda Mendonça o marqueteiro do "pessoal" de Carajás é um bem sucedido fazendeiro. Onde??? Tem duas fazendas no Pará, uma fica na cidade de Redenção e a outra se localiza em Tinguaras na região de Carajás.
Agora compreenderam por que ele aceitou a proposta de trabalhar "sem remuneração" para a campanha do "sim" no plebiscito para a criação do Estado de Carajás?
Além de gostar de rinhas de galo, Duda Mendonça não joga dinheiro fora, é de estranhar que o boquirroto publicitário espalhe aos quatro ventos que irá trabalhar de graça no plebiscito do Carajás, nos bastidores o BD recebeu a informação de que a Vale do Rio Doce vai pagar uma grana para o arrogante e afamado marqueteiro.
Outra informação de trincheira que inclusive a coluna Repórter 70 do Jornal Liberal repercutiu ontem, a população de Altamira não está fechada com o "sim" para a criação do Estado de Tapajós, a pergunta feita pelos moradores de Altamira é a seguinte: - Quem foi consultado em Altamira sobre o Tapajós e por que Santarém como capital?
Fonte nossa que conhece amiúde o povo da região, nos confidenciou que não existe culturalmente uma identidade do pessoal de Altamira com os mocorongos.
As águas vão rolar...

Belenense se posiciona sobre a divisão do Estado


O Instituto Acertar aferiu o que acham os belenenses sobre a divisão do Estado. No que se refere à divisão do Estado para a criação dos Estados do Carajás e Tapajós, 76,3% dos Belenenses são contra. Já 9,9% são favoráveis ao desmembramento. Os que não sabem ou que estão em dúvida somam 13,8%.

Entre os entrevistados que se acham bem informados sobre a discussão da divisão do Estado, 84,4% são contra, entre os que dizem estar mais ou menos informados essa taxa é de 80,9%, e entre os que se dizem desinformados, de 65,6%; ainda nesse grupo, 26,6% não sabem ou estão em dúvida sobre a divisão.

Segmentos sociodemográficos que mais estão em dúvida sobre a divisão do Estado:




Leia +  no http://www.frenteparanaoseparar.com.br/