segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Um cogumelo à céu aberto


Foto do Lixão do Aurá, no jornal O Liberal, deste domingo.

Entra governante e sai governante e o dito tratamento de resíduos sólidos é um sonho pros moradores da RMB.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Loucura e política

Quem leu a entrevista de Almir Gabriel no Blog Perereca da Vizinha (da jornalista Ana Célia) deve ter confirmado as suspeitas levantadas durante a campanha para governador no ano passado.

ALMIR GABRIEL está demente!

Em um trecho da entrevista ele afirma que Duciomar Costa é o melhor prefeito de todos os tempos...

É claro que Almir fala essas coisas pensando em contar com o apoio politico, psicológico e financeiro do pior prefeito que Belem já teve em toda a sua história. 

Como diria um certo apresentador de programa policial: - Belém não merece isso!


Caso seja esse o pensamento de Almir Gabriel, o que os filhos dele estão esperando para interná-lo no Hospital das Clínicas???

OAB: Quem paga a conta?

Parece que a disputa em torno da ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - PARÁ irá levar ao sangramento da instituição em praça pública.

Do lado do grupo ligado ao Presidente Nacional da OAB - Ophir Cavalcante Jr, já existe o sentimento de que a defenestração de Jarbas Vasconcelos da Presidência da OAB-PA, foi um movimento equivocado, inclusive, colocando em risco a sobrevivência política desse grupo nas disputas vindouras.

Ângela Salles, com as revelações feitas por Jarbas Vasconcelos em programa de entrevista do SBT, passa a sangrar juntamente com Ophir. Os cartões corporativos introduzidos na OAB-PA por Ophirzinho, nas mãos de Ângela Salles fizeram um rombo de mais de 2 milhões de reais, essa denúncia é muito grave!!!

Todas as denúncias feitas contra Ophir e Angela foram encaminhadas para a OAB nacional.

Será que o BUSSATO irá intervir na OAB nacional???

Uma pergunta. Quem paga essa conta?

sábado, 12 de novembro de 2011

O Brasil nos deve!

Por Ana Júlia Carepa* na Carta Capital

Abundância de recursos naturais e pobreza extrema são a equação que define a Amazônia. Particularmente no Pará, maior província mineral do planeta, transformar riqueza em qualidade de vida é o desafio aos que se propõem a resolver essa questão.

Abundância de recursos naturais e pobreza 
extrema são a equação que define a Amazônia

Os militares nos impuseram a vocação de exportadores de matéria-prima de baixo valor agregado, o que transforma nossa riqueza em empregos lá fora e reproduz a miséria aqui.

Os tucanos criaram a Lei Kandir, que institucionaliza o calote nos impostos pela exportação de produtos primários. Isso torna o Pará um dos primeiros a assegurar saldo positivo da balança comercial brasileira, mas é o um dos últimos Estados em volume de arrecadação do ICMS.

A compensação pelas perdas da lei Kandir é insuficiente e falha. O Pará deve ICMS a empresas que recolhem sobre insumos para exportações, e nada é cobrado sobre o que é exportado. A perda acumulada é de R$ 21,5 bilhões entre 1997 e 2010, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa).

É preciso fazer a reforma tributária, mas o que pode alterar de fato nossa dependência é criar alternativas para transformar os recursos naturais e agregar valor no próprio estado, e com isso criar empregos, gerar renda e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

É nesse contexto que surge a siderúrgica da Vale no sudeste do Pará, a Alpa, fruto da nossa vontade política e do apoio decisivo dos, à época, presidente Lula e minustra Dilma Rousseff.

A ex-governadora do Pará, Ana Júlia Carepa. Foto: Agência Brasil

A Alpa surge ligada à resolução de problemas estruturais no vale do Araguaia-Tocantins, entre os quais as Eclusas de Tucuruí, que restabelecem a navegabilidade do Rio Tocantins e criam condições para a hidrovia Araguaia-Tocantins; derrocagem dos pedrais e dragagem para a hidrovia; ampliação do Porto de Vila do Conde em Barcarena; e construção do Porto Público de Marabá, disponível a dezenas de outras indústrias previstas para a região, já que a Alpa terá seu próprio porto.

Com o Distrito Industrial de Marabá revitalizado e ampliado, não foi difícil convencer os executivos da Vale e da Aço Cearense, proprietária da Sinobrás, que já produz vergalhões de aço em Marabá, a implantar lá a indústria Aline, de bobinas de aço a frio e a quente e aço galvanizado, substituindo importações da Índia, gerando emprego e garantindo recursos para saúde, educação.

As obras de infraestrutura que já existem e estão sendo construídas são essenciais para viabilizar o polo industrial da região sul-sudeste do Pará, em Marabá. Por isso todas as lideranças do estado, inclusive a autora deste texto que já pediu audiência no Ministério do Planejamento, se mobilizam para que a obra da Hidrovia Araguaia/Tocantins seja retomada.

Obras nas eclusas de Tucuruí. Foto: Eletronorte

O Governo Federal já inaugurou as Eclusas de Tucuruí, ampliará os portos de Vila do Conde e de Marabá e não terá dificuldades em propor um arranjo institucional, dentro ou fora do PAC, para viabilizar a hidrovia como obra complementar às eclusas e aos portos de Marabá e de Barcarena, tornando-as úteis de fato para o desenvolvimento da região amazônica.

A hidrovia do Araguaia- Tocantins é o caminho natural para viabilizar a ZPE de Barcarena, que industrializará diversos minerais, em especial o cobre, além de assegurar a ampliação da cadeia do alumínio. A ZPE de Barcarena foi uma conquista que teve forte oposição de José Serra, o mesmo que incluiu na Constituição a taxação da energia elétrica no consumo e não na geração.

O Brasil deve à Amazônia! Essas obras estratégicas de infraestrutura amortizam apenas uma pequena parte do débito, embora o lucro para o País seja imenso. A luta pela hidrovia do Araguaia-Tocantins é, portanto, de todos os brasileiros.

Ana Júlia Carepa é arquiteta e bancária. Já exerceu mandatos de vereadora, vice-prefeita e secretária municipal de Belém, deputada federal, senadora e governadora do Pará (2007 a 2010)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Previsão do tempo

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais anuncia a previsão do tempo para essa sexta-feira em Belém.
A sexta será nublada com pancadas de chuva - Muitas nuvens com curtos períodos de sol e pancadas de chuva com trovoadas.
O filho do senador Flexa Ribeiro, o médico Fernando de Souza Flexa Ribeiro Filho, mesmo alugando sua casa à Secretaria Estadual de Saúde (Sespa), na qual ele, Flexa Filho, trabalha como assessor, continua assessor, mas a pressão dos tuiteiros fez com que o governador Jatene cancelasse o aluguel de R$ 7 mil por mês.

Sexta-feira 11/11/11

Horário (Brasília)                     - 03h00 - 09h00 - 15h00 - 21h00
Pressão (hPa)                             - 1008    - 1009    - 1006    - 1008
Umidade Relativa (%)             -   94       -   83       -    59      - 75
Velocidade do Vento (km/h) -    8        -   15       -    23       - 14
Direção do Vento                       -    E        -     E       -    ENE  - ENE

Apartamentos em prédios de luxo, emprego para familiares da thiurma tucana, tenebrosas transações familiares com dinheiro público, pra tudo isso sobra dinheiro.

A Promotora de Justiça cinicamente diz: - O governo reconhece a constitucionalidade da lei do piso da educação e vai pagar em parcelas.


O correto não seria a Promotora como guardiã da cidadania e legalidade entrar na Justiça contra o descumprimento da lei?


Por que a  promotora Graça Cunha ainda quer prender a presidenta do SINTEPP?

Ana Júlia diz que Jatene tem dinheiro e não paga o piso porque não quer.

Juiz determina que os professores acabem com a greve, caso contrário a professora Conceição Holanda Coordenadora do Sintepp vai ser presa.


Por que o Juiz Helder Lisboa não determina que o governo do Estado do Pará pague o piso dos professores?

domingo, 6 de novembro de 2011

OAB, greve de fome e a despedida do Jacyntho.

O que está acontecendo com a OAB?

Quando finalmente a Ordem dos Advogados do Brasil - seção Pará foi para as ruas, na marcha contra a corrupção na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, incomodando o vetusto Aiatolá tupiniquim Jáder Barbalho, por conta do envolvimento de seu apaniguado o "celerado" Domingos Juvenil nas fraudes e falcatruas com os recursos públicos da ALEPA. Após a caminhada contra a corrupção, o grupo de comunicação de Jáder Barbalho (RBA) deslanchou uma campanha fortíssima para desmoralizar a OAB-PA que era presidida por Jarbas Vasconcelos, o que mais chamou a atenção dos advogados militantes foi o mutismo de Ophir Jr., como se fosse um jabuti o presidente da OAB nacional o "maiorsabão" recolheu sua cabeça e não mais se mostrou valente como se fizera frente ao governo Lula.

É necessário esclarecer algumas coisas, o Ophirzão pai do atual presidente da OAB nacional, como é ex-presidente da OAB nacional sempre gozou de grande prestígio junto à elite paraense, durante todo governo tucano (Almir/Jatene) ele ocupou o cargo de Consultor Jurídico Geral do Estado do Pará, podemos dizer que ele é um tucano de alta plumagem, como diz o ditado "filho de peixe, peixinho é" (nesse caso "filho de tucano, tucaninho é"), o presidente nacional da OAB é um genuíno tucano, e isso pesou na hora de abandonar Jarbas Vasconcelos, inclusive com Ophirzão fazendo questão de votar no Conselho Federal pela intervenção na OAB-PA.

Pode-se afirmar que começou a sucessão de Jarbas Vasconcelos, um grupo de advogados capitaneado pelo advogado Osvaldo Serrão armou uma tenda na praça em frente ao prédio sede da OAB-PA, na tenda o advogado Edilson Santiago iniciou uma greve de fome contra a nomeação de Roberto Antonio Bussato (advogado paranaense) para ser o interventor da OAB Pará.

Roberto Bussato é um conservador, não conseguiu se destacar à frente da OAB nacional, alguém lembrava que ele tinha sido presidente nacional da OAB?

Para relaxar um pouco, esse protesto com greve de fome, escolheram o advogado mais gordinho para fazer a greve de fome, isso é maldade! Em vez do Edilson Santiago poderia ter sido o Osvaldo Serrão ou uma das advogadas "saradas", concordam?

Quanto tempo o Dr. Edilson Santiago aguenta?

Façam suas apostas!

Meu palpite, ele aguentará pelo menos seis dias, desde que a noite alguém sirva um caldo quente de cabeça de gurijuba para o nosso valente e parrudo advogado.

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Em tempo: Recebi e-mail da redação do BD sobre participação em reunião, infelizmente viajo muito e para evitar qualquer problema para quem me convidou a ser colunista no BelémDebates, aproveito o post para me despedir das postagem do BelémDebates. Devo confessar que arranjei muitos inimigos, mas recebi no meu e-mail muitas dicas sobre pilantragem na política paroara. Bye bye!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Divisão terá custo e perdas para os demais Estados

No www.souparaense.com
 


A conta pela criação dos Estados de Carajás e Tapajós, que podem surgir da divisão do Pará, deve ser paga pela União e pelos outros Estados.

Em 11 de dezembro, os paraenses decidirão em plebiscito se desejam a divisão. Caso repita o acordo feito com Tocantins, em 1988, a União injetará mais de R$ 1 bilhão nos dois novos Estados.

Carajás e Tapajós poderão pleitear benefício semelhante ao de Tocantins, que recebeu um auxílio que, hoje, equivale a R$ 680 milhões.

Outra possibilidade é que Carajás e Tapajós se beneficiem de aumento nos repasses federais do FPE (Fundo de Participação dos Estados). Nesse caso os demais Estados é que perderiam recursos.

Essa guerra de números já esquenta a campanha do plebiscito sobre a divisão do Pará. Há duas projeções: os favoráveis a Carajás e Tapajós preveem máquinas públicas enxutas, e o outro lado faz cálculos levando em conta uma administração inchada.

Os defensores da divisão se apoiam no economista Célio Costa, que ajudou a criar o Tocantins e prevê um aumento nos repasses do FPE.

O Pará recebeu R$ 2,9 bilhões de FPE em 2010. Costa calcula que, com a divisão, os novos Estados já receberiam mais que isso. Ele estima R$ 1,1 bilhão para Carajás e R$ 2,2 bilhões para Tapajós.

Somando tais repasses à arrecadação, cada Estado teria uma receita de R$ 3 bilhões e chegaria ao equilíbrio.

Mas, nesse caso, o acréscimo de R$ 3,3 bilhões seria abatido das transferências aos demais Estados. Só o Pará perderia R$ 300 milhões.

A estimativa usada na campanha contra a divisão é do economista Rogério Boueri, do Ipea. Ele calcula que os novos Estados seriam inviáveis.

Levando em conta os futuros PIBs de Carajás e Tapajós, ele afirma que os Estados, juntos, teriam um deficit anual de R$ 1,9 bilhão, que teria de ser bancado pela União.

Lula eterno!

A história já reservou ao presidente metalúrgico um lugar especial, contra todo preconceito Lula demonstrou que é possível governar incluindo os "esquecidos"...

Lula vencerá o câncer e estará junto do povo, novamente!

A elite detesta o Lula, mas o povo ama esse nordestino que ensinou como é possível governar para a maioria dos brasileiros.

Viva o povo brasileiro!

Viva o Lula!

Pobreza paraense