Em seu Jornal Pessoal da 1ª quinzena de outubro de 2011, Lúcio Flávio Pinto pergunta: - Dividir pra quê?
E acrescenta dizendo: "De que serve dividir o Pará, o segundo maior Estado do Brasil, para torná-lo mais administrável, se o modelo de desenvolvimento continuar o mesmo, velho de quatro décadas - e eficiente, até hoje, mas contra o Pará? Quem levou a esse resultado, vai querer mudá-lo?"
Existem sutilezas identificadas pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto em torno dos projetos de emancipação: "O que esses projetos mais deviam corrigir, é justamente o que mais negam: uma nova organização espacial para viabilizar os três Estados que surgiriam desse desenho irracional. O Tapajós sofrerá da mesma macrocefalia do atual Pará, enquanto Carajás será uma satrapia dos "grandes projetos", ou da antiga Companhia Vale do Rio Doce, mais ao molde do "desenvolvimento desequilibrado corrigido" do que o atual Pará". (...) "Pela grandeza numérica, não há dúvida: a maioria rejeitará a separação no plebiscito de 11 de dezembro".
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